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O
livro, baseado em mais de quarenta entrevistas com Jobs ao longo de
dois anos - e entrevistas com mais de cem familiares, amigos, colegas,
adversários e concorrentes -, narra a vida atribulada do empresário
extremamente inventivo e de personalidade forte e polêmica, cuja paixão
pela perfeição e cuja energia indomável revolucionaram seis grandes
indústrias: a computação pessoal, o cinema de animação, a música, a
telefonia celular, a computação em tablet e a edição digital. Numa época
em que as sociedades de todo o mundo tentam construir uma economia da
era digital, Jobs se destaca como o símbolo máximo da criatividade e da
imaginação aplicada à prática. Embora tenha cooperado com esta obra,
Jobs não pediu nenhum tipo de controle sobre o conteúdo, nem mesmo o
direito de lê-lo antes de ser publicado. Não estabeleceu nenhum limite:
pelo contrário, incentivou seus conhecidos a falarem com franqueza. "Fiz
muitas coisas que não acho louváveis, como ter engravidado minha
namorada aos 23 anos de idade e a maneira como encaminhei a questão",
disse ele. "Mas não tenho nenhum segredo a esconder." Jobs fala com
franqueza, e às vezes com brutalidade, sobre os companheiros de trabalho
e os concorrentes. Sua história é ao mesmo tempo uma lição e uma
advertência, e ilustra a capacidade de inovação e de liderança, o
caráter e os valores de um homem que ajudou a construir o futuro.
Um
balanço da fantástica saga da humanidade, magistralmente compilada
desde seus primórdios até os frenéticos dias em que vivemos.
“É
como ver a paisagem pela janela de um trem em movimento”, afirma
Geoffrey Blainey, um dos mais aclamados historiadores da atualidade.
Sem
jamais perder o foco, Blainey vai mais além: descreve a geografia das
civilizações e analisa o legado de seus povos. O leitor deve se preparar
para uma viagem inesquecível: saberá como eram as noites dos primeiros
nômades; testemunhará o surgimento das religiões; questionará a
carnificina das guerras e acompanhará a ascensão e queda dos grandes
impérios.
"Uma
Breve História do Mundo" vai entrelaçando a história de um povo a
outro, de forma didática e vibrante. Distante de formalismos, o livro
instiga e envolve o leitor página por página, levando-o a conhecer e
interpretar melhor os fatos que nos trouxeram aos dias de hoje.
Este
livro é dividido em três partes: A Terra, O Homem e A Luta. A Terra é
uma descrição detalhada feita pelo cientista Euclides da Cunha,
mostrando todas as características do lugar, o clima, as secas, a terra,
enfim.
O
Homem é uma descrição feita pelo sociólogo e antropólogo Euclides da
Cunha, que mostra o habitante do lugar, sua relação com o meio, sua
gênese etnológica, seu comportamento, crença e costume; mas depois se
fixa na figura de Antônio Conselheiro, o líder de Canudos. Apresenta se
caráter, seu passado e relatos de como era a vida e os costumes de
Canudos, como relatados por visitantes e habitantes capturados.
O
propósito deste livro é discutir a questão do procedimento de leitura.
Partindo da problemática da interpretação e compreensão, pretende
refletir sobre diferentes perspectivas teóricas que possam contribuir
para o melhor entendimento.
Para
amparar essa discussão, toma o texto O príncipe, de Nicolau Maquiavel, e
observa como se construíram suas diferentes leituras ao longo da
história, recuperando o contexto sócio-histórico em que a obra foi
escrita e examinando sua organização discursiva, para, em seguida,
procurar compreender os diferentes mecanismos interpretativos
desencadeados por vários de seus leitores.
Às
vésperas de seu aniversário de quinze anos, Sofia Amundsen começa a
receber bilhetes e cartões postais bastante estranhos. Os bilhetes são
anônimos e perguntam a Sofia quem é ela e de onde vem o mundo em que
vivemos. Os postais foram mandados do Líbano, por um major desconhecido,
para uma tal de Hilde Knag, jovem que Sofia igualmente desconhece. O
mistério dos bilhetes e dos postais é o ponto de partida deste
fascinante romance, que vem conquistando milhões de leitores em todos os
países em que foi lançado. De capítulo em capítulo, de ´lição´ em
´lição´, o leitor é convidado a trilhar toda a história da filosofia
ocidental - dos pré-socráticos aos pós-modernos -, ao mesmo tempo em que
se vê envolvido por um intrigante thriller que toma um rumo muito
surpreendente. Best-seller mundial, um thriller envolvente que percorre
as diversas correntes filosóficas, dos pré- socráticos aos pós-modernos.
Este
livro aborda as reflexões de Karl Marx e os problemas ainda atuais da
economia, sugerindo mudanças para o sistema capitalista.
Poucos
livros contribuíram de maneira tão decisiva para a compreensão em
profundidade das grandes questões nacionais quanto História Econômica do
Brasil, de Caio Prado Jr.
Produto
de um esforço precursor de interpretação da história brasileira sob um
ponto de vista marxista, ele inaugurou uma nova etapa da vida
intelectual do país.
Hoje,
passados quase cinqüenta anos de sua primeira edição, História
Econômica do Brasil – que recebeu uma versão atualizada em 1970 –
continua a ser um livro indispensável para o entendimento das
características estruturais da sociedade brasileira, dos dilemas que
herdamos do passado e dos possíveis caminhos de sua superação.
A
medicina, a psiquiatria, a justiça, a geografia, o corpo, a
sexualidade, o papel dos intelectuais, o Estado, são analisados por
Foucault em vários artigos, entrevistas e conferências reunidos neste
livro.
Todos
os textos têm como tema central a questão do poder nas sociedades
capitalistas - a sua natureza, seu exercício em instituições, sua
relação com a produção da verdade e as resistências que suscita.
Este livro não é apenas mais um livro sobre política, mas uma metáfora do mundo que estamos inexoravelmente construindo.
Invasão
de privacidade, avanços tecnológicos que propiciam o controle total dos
indivíduos, destruição ou manipulação da memória histórica dos povos e
guerras para assegurar a paz já fazem parte da realidade.
Se
essa realidade caminhar para o cenário antevisto em 1984, o indivíduo
não terá qualquer defesa. Aí reside a importância de se ler Orwell,
porque seus escritos são capazes de alertar as gerações presentes e
futuras do perigo que correm e de mobilizá-las pela humanização do
mundo.
Os animais da fazenda do sr. Jones começam a perceber a difícil e indigna vida em que eram obrigados a viver.
Eram submetidos a um trabalho duro para os homens, recebendo uma miserável ração, para serem abatidos no final.
Então,
liderados por um grupo de porcos, os animais expulsam o fazendeiro,
querendo fazer daquele lugar um Estado de liberdade para todos, em que
todos os bichos são iguais.
Logo começam as lutas por poder, uma crítica representação da sociedade humana.
"Era
dos Extremos" (Companhia das Letras) é o clássico ensaio histórico do
intelectual inglês Eric Hobsbawm sobre o século 20, no qual "mataram-se
mais seres humanos do que em qualquer outra época" e o homem "chegou a
níveis de bem-estar e a transformações jamais vistas", como definiu o
jornalista Elio Gaspari em resenha sobre o livro.
Com
texto elegante e esclarecedor, Hobsbawm examina os acontecimentos,
ações e decisões que moldaram o século. Sua tese é de que o século teve
início com a eclosão da Primeira Guerra Mundial, em 1914, e terminou com
o fim da União Soviética, em 1991.
Para
ele, são três grandes eras: a da "catástrofe (de 1914 a 1948), marcada
pelas duas grandes guerras e pelo surgimento da URSS como alternativa ao
capitalismo; a "era dourada" (de 1949 a 1973), quando floresceu o
capitalismo e se deu uma extraordinária expansão econômica; e a fase do
"desmoronamento" (1970-1991), na qual caíram por terra os sistemas
institucionais que limitam o barbarismo humano.
Fuzilado
pelos nazistas em 16 de junho de 1944 próximo a Lyon, Marc Bloch
deixava inacabado um livro de metodologia, Apologia da História ou O
Ofício de Historiador, – publicado pela primeira vez em 1949 por Lucien
Febvre.
Esta nova edição da obra póstuma de Marc Bloch, organizada e anotada
por seu filho primogênito Étienne, apresenta o texto em sua
integralidade e sem modificação alguma. Inclui também o prefácio de
Jacques Le Goff à edição francesa e uma apresentação à edição
brasileira, feita pela professora Lilia Moritz Schwarcz.
Como
ponto de partida, Marc Bloch aproveita a interrogação de um filho que
lhe pergunta para que serve a história. Essa confidência familiar já
revela de saída o cerne de uma de suas convicções: a obrigação de o
historiador difundir e esclarecer. Ele deve, nas palavras do autor,
“saber falar, no mesmo tom, aos doutos e aos estudantes”. Nem que fosse
por essa única afirmação, Apologia da História permanece hoje em dia –
quando o jargão hermético invadiu tantos livros de história – de uma
atualidade espantosa.
“Este livro inacabado é um ato completo de história.”
Jacques Le Goff
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