dia 04 de abril!







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Marcos Kouiti Sakamoto Kikuta kouitikikuta@yahoo.com.br

17:26 (3 horas atrás)







para Claudionor, Eduardo, Janailson, Antonio, douglas_roo7, Luciene, Claudio, Golberi, Sandro, Anderson, George, agnaldolima82, arildo, Pedro, cidaribeirobsgi, Katia, Fabio, Luciano, Yuly, milena_mini, Aline, Maria, Valdeci, Thatyana, Irene






Boa tarde gente!!! Como estão???


É o seguinte, estava lendo o meu BS e ía comentar sobre o relato do Coordenador da DMJ, o Sr Antônio Rodrigues de Oliveira Júnior, porém, tentei, tentei e tentei escrever algo, mas não deu certo, por isso, tive a brilhante idéia de compartilhar com todos este trecho do BS desta semana. Peço desculpas, mas este cara é show e se eu escrevesse alguma coisa, ia estragar! hehe


Aliás, os senhoress sabiam que dá para assinar o BS Semestralmente? Então gente, dêem uma olhada na programação de sua organização, pois lançamos as datas limites. Se não quer correr o risco de perder, fale com sua Responsável da DF da Comunidade hoje mesmo!!! Eu já falei, não é Sra Cida??? (Não me lembro... Hehe!)


Bom, chega de mais delongas, este que surge à todos o relato de experiências com nosso Danshibutyo da BSGI, Antônio Júnior!




Antônio Rodrigues de Oliveira Júnior, coordenador da DMJ da BSGI, compartilha suas experiências nos diálogos de vida a vida




Quando eu tinha entre 13 e 15 anos, dois responsáveis me incentivavam e visitavam semanalmente a dar os passos iniciais na prática da fé. O primeiro foi Gilmar, responsável pela DMJ do distrito em que atuava; depois foi a vez de Cláudio Andrade, responsável pela DMJ da comunidade. Por meio das visitas e da grande amizade e companheirismo que criamos, resolvi praticar, pois até então participava apenas de algumas atividades.


Mudança de atitude
Certa ocasião, realizei uma visita para um responsável pela DMJ de bloco que praticava sozinho havia cerca de um ano e vivia uma situação difícil, de desarmonia e desemprego. Por não conseguir vencer na prática da fé, ele desanimou e decidiu devolver o Gohonzon. Quando entrou em contato para que fôssemos à casa dele, o objetivo era que saíssemos com o Gohonzon em mãos.  Recitamos Daimoku e fomos fazer a visita. Lá, dialogamos sinceramente por mais de duas horas. Ele tinha muitas dúvidas sobre a prática da fé, a forma correta de orar, as dificuldades que surgiam, entre outras. A cada resposta, o propósito era de que ele vencesse aquele momento e renovasse sua decisão. Realizamos Daimoku e, ao final, resolveu manter a prática da fé. Alguns dias depois, compartilhou que havia conseguido um emprego e que estava pensando em iniciar a faculdade. Hoje, atua com toda a disposição.


Coração sincero
Outro momento especial foi um diálogo com Júlia, uma estudante de Ribeirão Preto, de 11 anos. Embora tão jovem, sofria de diabetes muito forte. Seus pais, decididos a salvar a vida dela iniciaram uma sincera luta de Chakubuku, e já haviam concretizado três desde que souberam da doença da filha. No diálogo, quando perguntei qual era seu sonho, ela me respondeu: “Não quero mais ser doente!” Nessa hora senti um nó na garganta. Todos na sala ficaram emocionados. Percebi a grande responsabilidade de dialogar com uma pessoa, de tocar seu coração e fazê-la renovar a esperança da vitória. Ao final, fizemos Daimoku e, junto com os familiares, ela decidiu vencer.


Prezar cada pessoa
O espírito da Soka Gakkai está em prezar cada pessoa ao máximo. Só conseguimos enxergar a vida dela quando a encontramos e dialogamos sinceramente com ela. Isso não é possível apenas em atividades ou em encontros formais. É preciso ir à casa das pessoas para sentir como está a sua vida: se estão bem ou não, como vão seus familiares e se estão conseguindo vencer no dia a dia, com base na prática da fé.

Quando estive no Japão, participando do Curso de Aprimoramento da DJ da SGI, em outubro de 2009, ouvi um líder relatar sobre um diálogo com o presidente Ikeda, onde foi dito que devemos incentivar uma pessoa com firme determinação de que por meio desse diálogo ela mude completamente a rota de sua vida. Por meio dele, pode-se estabelecer com a outra pessoa um laço indestrutível de confiança e incentivo, pode direcionar a vida para a vitória. O Mestre afirma: “O que significa trabalhar na linha de frente? É cuidar de cada companheiro, realizar visitas familiares e dialogar com as pessoas” (Brasil Seikyo, edição nº 2076, 19 de março de 2011, p. A3).

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Companheiros de Rondonópolis, vamos utilizar este relato como motivação para nossas atividades diárias. Sabemos que temos membros que querem realizar esta luta conosco. Sabemos que temos membros que estão vencendo em suas vidas. Tudo depende do nosso itinen, pois independente desta pessoa ser ou não membro, participar ou não das atividades, nosso maior compromisso é de fazê-la entender que transmitindo a alegria da prática da fé, ela conseguirá transformar vários aspectos em suas vidas. Consequentemente, o acompanhamento que nós daremos aos nossos membros será primordial no nascimento de um Bodhissativa em Rondonópolis.
Por favor, acreditem no potencial de sí mesmos e no das outras pessoas. Todos temos esta oportunidade de realizar esta luta nos 5 anos dourados para o aniversário de 30 anos de nossa organização em Rondonópolis.
Qualquer coisa, podem ligar. Independente de hora, local ou data, ficarei - Ops... - FICAREMOS FELIZES em poder contar com a confiança demonstrada e juntos ultrapassaremos qualquer dificuldade!

Agradeço à todos e até o mais rápido possível!!!
(Aliás, tomem cuidado no feriado. Não vamos exagerar, ouviu!? Chocolate? Uhm... Pooooooooode! Hehe)
Abração à todos!
Câmbio Desligo!

Kouiti Kikuta

(66) 9998-4645 / 8101-1663



"Tudo que existe guarda um resplandecente diamante que, se for polido, torna-se brilhante."
(Thomas Alva Edson)


"O valor dos grandes homens é mensurada pela importância de seus serviços prestados à humanidade."
(François-Marie 'Voltaire' Arouet)

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