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Mostrando postagens de abril, 2012
PROPOSTA DE PAZ/2012 7ª PARTE
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Restaurar o coração Dos três aspectos da Tese de Nitiren Daishonin que discutimos, creio que o do empoderamento é fundamental para a recuperação do equilíbrio psíquico e físico, a “restauração do coração”. A reconstrução mental e espiritual é um dos desafios mais difíceis e demorados que enfrentamos. Como já fiz antes, lembro a afirmação da Comissão da ONU que trata desta importante questão, quando considera que a segurança humana deva ser “construída com a força das pessoas e suas aspirações”. É um desafio difícil, senão impossível, para que o indivíduo dê o primeiro passo sozinho; e muito mais para sustentar até o ponto onde toda a vida será iluminada pela luz da sua esperança. Metaforicamente, as pessoas precisam de cordas seguras ligando coração a coração e dos ganchos do encorajamento para que continuem sua escalada pelos íngremes caminhos da vida. Exemplos luminosos são a vida de três figuras históricas, Emerson, Sa...
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O sujeito em Foucault: estética da existência ou experimento moral? [1] JURANDIR FREIRE COSTA Os últimos trabalhos de Foucault sobre a ética do sujeito despertaram várias objeções. Penso em retomar uma delas, procurando analisar os argumentos que a sustentam. A objeção é a seguinte: Foucault defende a idéia de uma estética da existência voltada para a auto-perfeição e auto-afirmação do sujeito. Esta estética dispensaria o compromisso com valores universais ou com os princípios humanitários das democracias liberais. Os críticos universalistas, entre os quais, Charles Taylor, Rainer Hochlitz e Pierre Hadot, enfatizam o primeiro aspecto. Alegam que Foucault se auto-engana ou se equivoca. Engana-se quando assume tacitamente valores universais que desacredita; equivoca-se quando interpreta erroneamente textos histórico-filosóficos que justificam sua teoria. Richard Rorty, representante do neo-pragmatismo, chama a atenção para o segundo aspecto, criticando a ins...
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Foucault na USP Embora recebido com apreço pela intelligentsia local, pensador causou ruído no Departamento de Filosofia da instituição, então de linha marxista TAGS: filosofia , foucault , USP Caio Liudvik “Era encantador, com um enorme senso do espetáculo. Ele e [Gérard] Lebrun formavam uma dupla espetacular, ambos jogaram com suas vidas além da prudência.” Assim José Arthur Giannotti, professor emérito do Departamento de Filosofia da Universidade de São Paulo, resume sua impressão acerca de Michel Foucault, de quem foi um dos principais interlocutores quando das visitas que o pensador francês fez a São Paulo, entre os anos 1960 e 70. “Foucault esteve entre nós em 1966”, como lembra outro expoente do Departamento de Filosofia da USP que esteve próximo a Foucault em São Paulo, Victor Knoll. A Faculdade de Filosofia ainda ficava no prédio da Rua Maria Antônia, antes de se transferir para a atual Cidade Universitária. “A vinda dele foi promovida por...
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A importância do empoderamento O terceiro aspecto da Tese de Nitiren Daishonin é o que atualmente chamamos empoderamento (em inglês, empowerment). Empoderamento é quando numa situação difícil, por meio do diálogo, incentivamos outra pessoa a manifestar o seu poder inerente para mudar a realidade. E, uma vez que ela decide mudar, juntos, avançamos compartilhando o juramento de alcançar a resolução daquela situação. Como em muitas escrituras budistas, a Tese de Daishonin toma a forma de diálogo entre o viajante, que representa a autoridade secular, e o hospedeiro, as perspectivas do Budismo. Na abertura do texto, o viajante para na morada do hospedeiro onde ambos discutem e expressam sua profunda aflição pela sucessão de desastres que atingiu a nação. As preocupações dos dois, de alguma forma, lhes permite enxergar além das diferenças de suas posições. O diálogo se desen...
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HISTÓRIA e Estados d o BRASIL (Resumo) Bandeirantes e Extracção de Minerais Bandeiras e rebeliões (da Restauração à Revolta de Vila Franca) 1640 a 1720 Trabalho e pesquisa de Carlos Leite Ribeiro gentilmente cedido à Só Karinho´s Dezembro/2006 Bandeirantes Durante o século XVI, algumas “entradas”, expedições armadas ao interior, foram ordenadas pelas autoridades coloniais e enviadas à procura de pedras e metais preciosos, que não foram encontrados. Todavia, as “entradas” abriram os caminhos que, no século seguinte foram ampliadas pelas “bandeiras”. Estas, saídas em especial de São Paulo, eram de iniciativa particular e tinham como objectivo primordial a caça de índios, mão-de-obra mais barata que a dos negros, para trabalharem nas fazendas. Bandeirantes: Dos 8.500.000 Km2 do território brasileiro, nada menos de ...