Qual é a postura correta ao recitar Daimoku?
- Gerar link
- Outros aplicativos
Qual é a postura correta ao recitar Daimoku?
O presidente Ikeda esclarece: “É importante também que recitemos com um
coração honesto e aberto, tal como somos. Todos nós enfrentamos
momentos de preocupação, tristeza ou angústia. Quando isso ocorrer,
podemos nos sentir livres para ir direto ao Gohonzon com o nosso
sofrimento e orar por ele de todo coração, como uma criança busca o
caloroso abraço de sua mãe”.
“Meu mestre e segundo presidente da
Soka Gakkai, Jossei Toda, disse muitas vezes que não há necessidade de
cerimônias quando oramos por nossos problemas, precisamos apenas orar
sinceramente ao Gohonzon, realmente considerando o que está em nosso
coração. A recitação, disse ele, é a prática de manifestar o mesmo
estado de vida de Daishonin dentro de nós mesmos, por isso devemos orar
com o espírito dotado do estado de vida de Nitiren Daishonin.
“Por exemplo, se fizemos algo que lamentamos, oramos com a determinação de nunca mais repetirmos o mesmo
erro, tornando nosso Daimoku o primeiro passo em direção a um futuro
novo e melhor. Quando enfrentamos um desafio decisivo, oramos forte e
corajosamente com firme determinação de vencer. Quando lutamos contra os
Três Obstáculos e as Quatro Maldades, oramos com o coração de um rei
leão, cheio de confiança de que venceremos essas funções negativas.
Quando confrontamos a oportunidade de transformar nosso carma, podemos
infundir em nosso Daimoku uma inabalável determinação de não ser
derrotado. Quando estamos felizes, oramos com um profundo espírito de
gratidão. O que importa é que continuemos recitando Nam-myoho-rengue-kyo
em todos os momentos, ‘considerando tanto o sofrimento como a alegria
como fatos da vida’, tal como Daishonin ensina” (cf. END, v. III, p.
199).
Conclusão
Para que o Daimoku seja a solução para que
você conquiste uma vida plena, é necessário recitá-lo com uma “fé” firme
e correta. Essa é a “fé” dos Bodhisattvas da Terra que têm como missão
recitar Nam-myoho-rengue-kyo e ensinar os outros a fazer o mesmo
[Chakubuku]. O mais importante sobre o Daimoku é conseguir recitá-lo em
todos os momentos, alegres ou tristes.
Quando realizado com a mesma
“fé” de um buda, o som que ouvimos é a voz do Buda que nos incentiva a
viver pela missão e desperta em nós a suprema condição de vida do Buda
de kuon ganjo, o mestre de todos os budas e a fonte da vida universal.
1. MALRAUX, André. Anti-memoirs [Antimemórias]. Tradução de Terence
Kilmartin. Nova York: Holt, Rinehart e Winston, 1968. p. 228.
2. Ibidem.
3. WATSON, Lyall. Lifetide — The Byology of the Unconscious [Fluxo de
Vida — A Biologia do Inconsciente]. Nova York: Simon and Schuster, 1979.
4. LOVELOCK, Jim E. Gaia — A New Look at Life on Earth [Gaia — Uma Nova
Visão da Vida sobre a Terra]. Londres: Oxford University Press, 1987.
5. Extraído de um diário de Goethe de 1812. Traduzido do japonês por
Ludwig von Bertaanffy. Seimei [Vida]. Tradução de Kei Nagano e Mamoru
Iijima. Tóquio: Misuzu Shobo, 1974. p. 59.
Qual é a postura correta ao recitar Daimoku?
O presidente Ikeda esclarece: “É importante também que recitemos com um coração honesto e aberto, tal como somos. Todos nós enfrentamos momentos de preocupação, tristeza ou angústia. Quando isso ocorrer, podemos nos sentir livres para ir direto ao Gohonzon com o nosso sofrimento e orar por ele de todo coração, como uma criança busca o caloroso abraço de sua mãe”.
O presidente Ikeda esclarece: “É importante também que recitemos com um coração honesto e aberto, tal como somos. Todos nós enfrentamos momentos de preocupação, tristeza ou angústia. Quando isso ocorrer, podemos nos sentir livres para ir direto ao Gohonzon com o nosso sofrimento e orar por ele de todo coração, como uma criança busca o caloroso abraço de sua mãe”.
“Meu mestre e segundo presidente da Soka Gakkai, Jossei Toda, disse muitas vezes que não há necessidade de cerimônias quando oramos por nossos problemas, precisamos apenas orar sinceramente ao Gohonzon, realmente considerando o que está em nosso coração. A recitação, disse ele, é a prática de manifestar o mesmo estado de vida de Daishonin dentro de nós mesmos, por isso devemos orar com o espírito dotado do estado de vida de Nitiren Daishonin.
“Por exemplo, se fizemos algo que lamentamos, oramos com a determinação de nunca mais repetirmos o mesmo erro, tornando nosso Daimoku o primeiro passo em direção a um futuro novo e melhor. Quando enfrentamos um desafio decisivo, oramos forte e corajosamente com firme determinação de vencer. Quando lutamos contra os Três Obstáculos e as Quatro Maldades, oramos com o coração de um rei leão, cheio de confiança de que venceremos essas funções negativas. Quando confrontamos a oportunidade de transformar nosso carma, podemos infundir em nosso Daimoku uma inabalável determinação de não ser derrotado. Quando estamos felizes, oramos com um profundo espírito de gratidão. O que importa é que continuemos recitando Nam-myoho-rengue-kyo em todos os momentos, ‘considerando tanto o sofrimento como a alegria como fatos da vida’, tal como Daishonin ensina” (cf. END, v. III, p. 199).
Conclusão
Para que o Daimoku seja a solução para que você conquiste uma vida plena, é necessário recitá-lo com uma “fé” firme e correta. Essa é a “fé” dos Bodhisattvas da Terra que têm como missão recitar Nam-myoho-rengue-kyo e ensinar os outros a fazer o mesmo [Chakubuku]. O mais importante sobre o Daimoku é conseguir recitá-lo em todos os momentos, alegres ou tristes.
Quando realizado com a mesma “fé” de um buda, o som que ouvimos é a voz do Buda que nos incentiva a viver pela missão e desperta em nós a suprema condição de vida do Buda de kuon ganjo, o mestre de todos os budas e a fonte da vida universal.
1. MALRAUX, André. Anti-memoirs [Antimemórias]. Tradução de Terence Kilmartin. Nova York: Holt, Rinehart e Winston, 1968. p. 228.
2. Ibidem.
3. WATSON, Lyall. Lifetide — The Byology of the Unconscious [Fluxo de Vida — A Biologia do Inconsciente]. Nova York: Simon and Schuster, 1979.
4. LOVELOCK, Jim E. Gaia — A New Look at Life on Earth [Gaia — Uma Nova Visão da Vida sobre a Terra]. Londres: Oxford University Press, 1987.
5. Extraído de um diário de Goethe de 1812. Traduzido do japonês por Ludwig von Bertaanffy. Seimei [Vida]. Tradução de Kei Nagano e Mamoru Iijima. Tóquio: Misuzu Shobo, 1974. p. 59.
- Gerar link
- Outros aplicativos
Comentários
Postar um comentário