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A Campanha de Chakubuku
A Divisão dos Jovens mergulhará, em maio, numa inédita campanha. Com apoio irrestrito das demais divisões, os jovens se esforçarão na prática mais difícil e na mais transformadora de todas: a do Chakubuku. Muitos líderes se perguntam qual é o “segredinho” para criar um movimento de propagação consistente e vitorioso. Como fazer para “derrubar a parede que limita o resultado de propagação”? (BS, no 2.123, 17 de março de 2012, p. B3).
A resposta é única e vale para todos os líderes, de todas as épocas. O presidente Ikeda desvendou o mecanismo para vencer na propagação em 1952, na histórica Campanha de Kamata, no qual alcançaram 201 novas famílias numa organização até então desacreditada. Aquela centelha empolgou todo o Japão e o método que ele utilizou vem sendo repetido milhões de vezes e resulta na estrondosa SGI de hoje, com mais de 12 milhões de famílias em 192 países e territórios.
Por gratidão, vencerei e
O ponto principal revelado pelo presidente Ikeda para vencer numa campanha de Chakubuku é o sincero e ardente desejo do discípulo de levar alegria e tranquilizar o coração do mestre.
Qual é o desejo do mestre? É a felicidade do discípulo. Se o discípulo está iluminado, sabe enfrentar as maldades e vence, isso tranquiliza o mestre. E a única prática que ilumina, fortalece e causa a vitória é o Chakubuku. Portanto, se queremos deixar o mestre tranquilo e feliz, levemos a ele resultados concretos de Chakubuku.
Em virtude da dedicação ao mestre, hoje, temos a SGI forte e acessível. Por causa do mestre, temos o Gohonzon, as explanações atualizadas do Budismo Nitiren e um modelo de conduta que conduz diretamente ao estado de buda. Então, em maio, vamos nos munir de gratidão e agir até vencer, com força e paixão.
Numa orientação recente, o presidente Ikeda fala da maneira de vencer na Campanha de Chakubuku para deixar o mestre dele feliz. Esta é, com certeza, a essência da vitória eterna e, como ele disse, “criei o procedimento-padrão” para a vitória:
A base do sucesso no Chakubuku não são esquemas ou meios. Tudo deve estar inspirado no ponto primordial da prática da fé. Sua atitude deve ter como base a convicção e a paixão! Abra o caminho da expansão por meio da Estratégia do Sutra de Lótus! Este é o claro ensinamento de meu mestre.
Pelo fato de Nitiren Daishonin ter existido e o presidente Toda ter se levantado só, temos o privilégio de encontrar a Lei Mística. E o coração de todos era unicamente de adornar o “mês de fevereiro do Chakubuku” com uma significativa vitória para retribuir aos débitos de gratidão. Eu focalizei o que hoje seria o bloco da organização de base e estabelecemos um objetivo de realizar dois Chakubuku por bloco. E ainda detalhei mais:
• Comece tudo pela oração.
• Preze as pessoas da vizinhança.
• Relate com paixão sua experiência para as pessoas.
São itens que eu sempre pus em prática.
Eu combati a situação crítica de “beco sem saída” dos empreendimentos de meu mestre, orando “tão fervorosamente como se quisesse acender fogo com madeira molhada ou extrair água de um solo ressecado” (Gosho Zenshu, p. 1132).
Todos se levantaram apaixonadamente comigo e com o mesmo coração que o meu: “de alguma forma, desejo fazer o presidente Toda feliz”.
• Não devo depender de ninguém. Eu mesmo devo realizar.
• Não devo deixar para realizar algum dia. Devo realizar agora.
• Não devo admitir ser impossível. Devo torná-lo possível.
Vamos fazer este espírito de Chakubuku ser o ponto primordial da nossa vida. Minha expectativa está totalmente depositada nessa profunda e nobre disposição. (BS, edição no 2.123, 17 de março de 2012).
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Editorial
Editorial
Edição 2129 - Publicado em 28/Abril/2012 - Página A2
A Campanha de Chakubuku
de maio: gratidão ao mestre
A Divisão dos Jovens mergulhará, em maio, numa inédita campanha. Com apoio irrestrito das demais divisões, os jovens se esforçarão na prática mais difícil e na mais transformadora de todas: a do Chakubuku. Muitos líderes se perguntam qual é o “segredinho” para criar um movimento de propagação consistente e vitorioso. Como fazer para “derrubar a parede que limita o resultado de propagação”? (BS, no 2.123, 17 de março de 2012, p. B3).
A resposta é única e vale para todos os líderes, de todas as épocas. O presidente Ikeda desvendou o mecanismo para vencer na propagação em 1952, na histórica Campanha de Kamata, no qual alcançaram 201 novas famílias numa organização até então desacreditada. Aquela centelha empolgou todo o Japão e o método que ele utilizou vem sendo repetido milhões de vezes e resulta na estrondosa SGI de hoje, com mais de 12 milhões de famílias em 192 países e territórios.
Por gratidão, vencerei e
levarei alegria ao mestre
O ponto principal revelado pelo presidente Ikeda para vencer numa campanha de Chakubuku é o sincero e ardente desejo do discípulo de levar alegria e tranquilizar o coração do mestre.
Qual é o desejo do mestre? É a felicidade do discípulo. Se o discípulo está iluminado, sabe enfrentar as maldades e vence, isso tranquiliza o mestre. E a única prática que ilumina, fortalece e causa a vitória é o Chakubuku. Portanto, se queremos deixar o mestre tranquilo e feliz, levemos a ele resultados concretos de Chakubuku.
Em virtude da dedicação ao mestre, hoje, temos a SGI forte e acessível. Por causa do mestre, temos o Gohonzon, as explanações atualizadas do Budismo Nitiren e um modelo de conduta que conduz diretamente ao estado de buda. Então, em maio, vamos nos munir de gratidão e agir até vencer, com força e paixão.
Comece sempre pela oração
Numa orientação recente, o presidente Ikeda fala da maneira de vencer na Campanha de Chakubuku para deixar o mestre dele feliz. Esta é, com certeza, a essência da vitória eterna e, como ele disse, “criei o procedimento-padrão” para a vitória:
A base do sucesso no Chakubuku não são esquemas ou meios. Tudo deve estar inspirado no ponto primordial da prática da fé. Sua atitude deve ter como base a convicção e a paixão! Abra o caminho da expansão por meio da Estratégia do Sutra de Lótus! Este é o claro ensinamento de meu mestre.
Pelo fato de Nitiren Daishonin ter existido e o presidente Toda ter se levantado só, temos o privilégio de encontrar a Lei Mística. E o coração de todos era unicamente de adornar o “mês de fevereiro do Chakubuku” com uma significativa vitória para retribuir aos débitos de gratidão. Eu focalizei o que hoje seria o bloco da organização de base e estabelecemos um objetivo de realizar dois Chakubuku por bloco. E ainda detalhei mais:
• Comece tudo pela oração.
• Preze as pessoas da vizinhança.
• Relate com paixão sua experiência para as pessoas.
São itens que eu sempre pus em prática.
Eu combati a situação crítica de “beco sem saída” dos empreendimentos de meu mestre, orando “tão fervorosamente como se quisesse acender fogo com madeira molhada ou extrair água de um solo ressecado” (Gosho Zenshu, p. 1132).
Todos se levantaram apaixonadamente comigo e com o mesmo coração que o meu: “de alguma forma, desejo fazer o presidente Toda feliz”.
• Não devo depender de ninguém. Eu mesmo devo realizar.
• Não devo deixar para realizar algum dia. Devo realizar agora.
• Não devo admitir ser impossível. Devo torná-lo possível.
Vamos fazer este espírito de Chakubuku ser o ponto primordial da nossa vida. Minha expectativa está totalmente depositada nessa profunda e nobre disposição. (BS, edição no 2.123, 17 de março de 2012).
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