A FORÇA DO DAIMOKU

Encontro com o Mestre


A força do Daimoku

Edição 2170 - Publicado em 09/Março/2013 - Página B4
FÉ E FORÇA. Ao recitar o Nam-myoho-rengue-kyo adquirimos uma energia vital indestrutível

Espírito de desafio


“O espírito de sentar-se diante do Gohonzon é muito importante. Aqueles que possuem o espírito de continuar desafiando a si próprios dessa maneira são as pessoas mais louváveis. Podem decidir, por exemplo, que ‘Eu vou recitar um pouco de Daimoku, mesmo por alguns minutos’, ou ‘Eu vou orar ao Gohonzon todos os dias’” (BS, ed. 1.414, 14 nov. 1998, p. A3 e A4).

Fonte de energia


“A recitação do Nam-myoho-rengue-kyo é a fonte de energia e esperança que permite às pessoas aproveitar da maneira mais positiva a vida, a cada dia, para que conduza uma existência plena de vitória, brilhando com a alegria de viver” (BS, ed. 1.915, 10 nov. 2007, p. A2).

O som do Daimoku


“O som do Daimoku pode até mesmo fazer com que os outros se alegrem e respondam com alegria ao ouvirem-no. Portanto, vamos sempre nos empenhar para recitar o tipo de Daimoku revigorante que evoque essa resposta nos outros” (BS, ed. 1.230, 19 jun. 1993, p. 3).

Decisão pessoal


“A quantidade de Daimoku que a pessoa recita deve ser deixada para cada pessoa decidir baseada em sua consciência e determinação. A quantidade de Daimoku recitado não é certamente uma questão de obrigação ou formalidade. Por exemplo, ocasionalmente fico sabendo de pessoas que recitam Daimoku durante oito ou dez horas em um único dia. Eu me curvo em reverência à sinceridade e à intensidade da fé desses membros. Contudo, se eles negligenciam suas responsabilidades e seus compromissos para recitar apenas o Daimoku, jamais pode-se dizer que estão praticando de acordo com o princípio de que ‘a fé se manifesta na vida diária’” (BS, ed. 1.230, 19 jun. 1993, p. 3).

A maior de todas as alegrias


“No Registro dos Ensinamentos Orais, consta: ‘Uma grande alegria [é o que uma pessoa] experimenta quando entende pela primeira vez na vida que desde o início é um buda. O Nam-myoho-rengue-kyo é a maior de todas as alegrias’. A recitação ressonante do Daimoku é um canto da dignidade humana à própria vida pelo qual proclamamos que somos a entidade do Nam-myoho-rengue-kyo. É a voz potente que enche nosso ser com o poder imensurável e ilimitado do buda e da Lei” (BS, ed. 1.915, 10 nov. 2007, p. A2).

Gandhi e o Daimoku


“Segundo o filósofo indiano Lokesh Chandra, com quem venho dialogando, Mahatma Gandhi (1869-1948) incluía o Nam-myoho-rengue-kyo entre as orações que conduzia em seu ashram, a comunidade religiosa. Segundo as palavras do Dr. Chandra, Gandhi reconhecia no Daimoku tanto a manifestação essencial do poder do cosmo dentro do ser humano como a expressão da vida que ressoa com o ritmo fundamental do universo” (BS, ed. 1.915, 10 nov. 2007, p. A2).

Encontro solene


“No curso de nossa vida como mortais comuns, fazer o Gongyo e recitar o Daimoku representa o encontro mais solene com o Buda Original. É uma cerimônia que eleva o nosso estado de Buda e nos permite revelar o Gohonzon que existe nas profundezas de nossa vida. Por essa razão, a nossa prática deve ser revigorante e repleta de alegria. O Gongyo deve nos fazer sentir revigorados e revitalizados” (BS, ed. 1.230, 19 jun. 1993, p. 3).

Atenção


“Os senhores jamais devem permitir que sua vida diária seja posta de lado e jamais devem causar ao outros, inclusive aos membros de sua família, sofrimento e inconveniências devido à recitação de muitas horas de Daimoku. Nem devem ficar se vangloriando das longas horas de Daimoku que tenham recitado em um dia” (BS, ed. 1.230, 19 jun. 1993, p. 3).

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