TERRA ESTRANGEIRA O ORIENTE MÉDIO: Alguns aspectos históricos.

          Ao esclarecer alguns pontos acerca das revoltas ocorridas na Tunísia, Egito e Líbia precisamos afirmar que : esses países sofrem de fadiga social genralizada (Bozarslan). E a causa disso foi a partilha do Império Otomano( 1918-1920)pelas potências coloniais da França e da Inglaterra, provocou revoltas na região.Outro ponto, foram os ataques terroristas de 11/09/2001 que "amputaram" as possibilidades democráticas que se desenhavam em vários países árabes, deixando-os sem nenhum horizonte político.(Borzaslan).Segundo este autor , Há duas razões par este revoltas no mundo árabe; a 1ª é que a maior parte dos países ocidentais havia apoiado os regimes autoritários - considerados como "muros" contra os radicalismo sociais e políticos; 2ª está ligada à cronologia vertiginosa dos acontecimentos, que, de forma inesperada, se alastrou pelo mundo árabe.

          Quanto aos países em questão(Egito, Tunísia,Líbia) nos primeiros anos do pós-impeialismo havia um Estado cartelizado, no qual o chefe de estado ocupava uma posição de arbítro.Com a derrubada do cehefa de estado(recentemente), o cartel passa a ser reorganizar em torno do éxercito- é o caso do Egito e a Tunísia; já no caso da Líbiaque vive de fatores Regionais, Tribais e dos clãs. O Estado acaba se apoiando em uma força paralela ao Estado, constituído de Míliciasmantidas pelo dinheiro do petróleo.

          Assim pode-se falar em mundo árabe como uma "região cultural" e menos ainda uma entidadefachada em si mesma. É uma noção vaga, indetermindano tempo e no espaço. Mas é esdsa mesma indeterminação que faz com que essa Região seja Fluida, aberta e em constante reinvenção. Há uma história comum- o declínio do império otomano até o 11/09/2000., passando pela criação do Estado de Israel ou  Revolução Islâmica- xercem impacto em mais de um pís e por longo tempo, criando uma sensibilidaecomum. Além das relações de dominação criou a oposição entre "eles" e "nós". Além da prevalência do Islão como religião, o autoritarismo que privilegia a dominação dos autores não elitos e a ênsafase na segurança como modo de Governança e como ideologia.


        

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