Postagens
Mostrando postagens de agosto, 2013
Trecho: Antonio Gramsci -- Os Dias do Cárcere
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
28/08/2013 - 23h23 Câmara afronta decisão do STF e livra deputado-presidiário da cassação Publicidade BRENO COSTA RANIER BRAGON DE BRASÍLIA Encarcerado desde o dia 28 de junho em um presídio do Distrito Federal após ser condenado pelo Supremo Tribunal Federal, Natan Donadon (ex-PMDB-RO) não teve o seu mandato de deputado federal cassado na noite desta quarta-feira (28). O resultado representa uma afronta ao STF e um prenúncio da resistência que a Casa deverá ter em cassar o mandato dos quatro deputados condenados no processo do mensalão. Na votação, que é secreta, o plenário da Câmara registrou apenas 233 votos pela cassação (24 a menos do que o mínimo necessário), contra 131 pela absolvição e 41 abstenções. A ausência de 108 deputados no dia que tradicionalmente há o maior quórum na Câmara também beneficiou Donadon. Presente no plenário, o deputado reagiu com um grito de "não acredito!" Sergio Lima/Folhapress O deputado Natan Donad...
REVOLTA RE: S.O.P.A. (o fim da internet livre)
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
REVOLTA RE: Briga de Ultraje a Rigor em SWU 2011
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
REVOLTA RE: Médica brasileira racista que humilha cubano
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Repórter Esso completaria 72 anos; ouça cinco notícias históricas do programa Do UOL, em São Paulo 28/08/2013 06h00 Comunicar erro Imprimir A primeira edição do Repórter Esso foi transmitida em 28 de agosto de 1941, pela Rádio Nacional, no Rio de Janeiro. O programa de rádio ficou no ar por quase 30 anos e se tornou popular junto à audiência brasileira. O sucesso fez nascer o jargão: "Se não deu no Esso, não aconteceu". Entre os locutores que apresentaram o Repórter Esso, Heron Domingues foi um dos destaques. Ele passou 18 anos no comando do programa, sendo substituído por Roberto Figueiredo, que apresentou a última edição do Repórter Esso, transmitida no rádio em 31 de dezembro 1968. Ouça: Abaixo, ouça cinco notícias históricas transmi...
Tiririca presidindo seção da Comissão de Educação em "alto nível"
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Garota educada (09/08/2012) Comentário de Luiz Carlos Prates
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
50 anos BSGI no Rio - Pioneiros na comunidade Glória
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Branca de Neve e Os 10 Estados de Vida - Parte 2
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Branca de Neve e Os 10 Estados de Vida - Parte 1
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
BSGI - Reunião de Palestra da Regional Santos no Centro Cultural - Teatr...
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
O SIGNIFICADO DO NAM MYO-HO-REN-GUE-KYO - Sob o aspecto da Música
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Canção: Mais um Dia Feliz - BSGI (Photos Daisaku Ikeda)
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Senso Incomum Prova da OAB: “Ivo viu a uva” ou “onde fica o MT”? Por Lenio Luiz Streck O que é isonomia? Vale um ponto Acompanho, de longe, a polêmica que se instalou sobre a prova da OAB. Li que “Candidatos e professores de direito reclamam de falta de isonomia na correção da prova prático-profissional. Segundo eles, duas questões foram anuladas na prova de Direito Civil porque a pergunta demandava dos bacharéis conhecimentos sobre jurisprudência que não estavam inclusos no edital.” Ao que se sabe, na última prova, o problema decorreu do fato de que algumas perguntas só poderiam ser respondidas com base na jurisprudência do STF. Solução: mudar o edital pra dizer que a resposta deve estar em consonância com a jurisprudência pacificada. A patetada: fizeram duas questões na prova de civil e o gabarito apontava resposta contrária à jurisprudência pacificada. Os desdobramentos: na prova de Direito Administrativo queriam (querem?) anular duas por isonomia! Uau! Já, de pront...
Policarpo Quaresma é versão brasileira de Dom Quixote
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Embargos Culturais Policarpo Quaresma é versão brasileira de Dom Quixote Por Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy O Triste Fim de Policarpo Quaresma é provavelmente o livro mais conhecido de Lima Barreto. Trata-se de quase concepção de um Dom Quixote nacional. Policarpo remete-nos aos heróis picarescos, é Tartarin de Taráscon , outro exemplo deste tipo de herói. O Policarpo Quaresma é personagem de Lima Barreto que substancializa o problema nacional brasileiro [1] . Trata-se de alternativa bem-humorada e sardônica para as propostas formalistas e europeizantes da época, centradas em autores como Gustavo Barroso, Alberto Torres e Coelho Neto, que imaginavam um Brasil asséptico, que não refletia a imagem que visitantes faziam de nós, a exemplo dos relatos colhidos nas expedições de William James e de Theodore Roosevelt, americanos — um filósofo, outro político — que se aventuraram pela Amazônia. Nacionalista, ufanista, preocupado com as coisas do país, Policarpo pretende falar tupi...
Acórdão do STF tem incongruência de datas, diz Dirceu
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Embargos de Declaração Acórdão do STF tem incongruência de datas, diz Dirceu Por Pedro Canário As datas da condenação dos réus da Ação Penal 470, o processo do mensalão, não batem com a data da promulgação da Lei 10.763, em 12 de novembro de 2003. A lei endureceu a pena imposta aos crimes de corrupção. A afirmação é feita pela defesa do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, em memorial enviado ao Supremo Tribunal Federal na segunda-feira (19/8). A argumentação vai no mesmo sentido da usada nos Embargos de Declaração interpostos pelo ex-deputado federal Bispo Rodrigues, integrante do PL na época da denúncia. José Dirceu foi condenado a dois anos e 11 meses de prisão por formação de quadrilha e a sete anos e 11 meses por corrupção ativa. Rodrigues pegou seis anos e três meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Dirceu, representado pelos advogados José Luis de Oliveira Lima , Rodrigo Dall’Acqua e Ana Carolina Piovesana , afirma que foi condenado pelo cri...
Introdução Budismo Nitiren Daishonin VERSÃO COMPLETA novo
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Budismo de Nitiren Daishonin - Vibrações Positivas - Luau TV
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Entrevista (Resumida) - Ética e Religião - Budismo Nitiren Daishonin
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Nazareth (Live Concert, Russia, Ekaterinburg, 05.10.2012)
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Luiz Carlos Prates - Concurso Público é para quem não se garante
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Professores, façam-se respeitar! (31/08/2012) Comentário de Luiz Carlos ...
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Entrevista Kalil - FoxSports - Parte 01 de 02
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Galo Campeão - Bate Bola da Espn Brasil comenta a final entre GALO x Oli...
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Clipe de abertura do 'Arena SporTV' Atlético Mineiro campeão da Libert...
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
A Festa o Galo - Atletico na final da Libertadores 2013 - Alterosa Espor...
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Dicas OAB - Ato Nulo, Ato Anulável, Defeitos do Negócio Jurídico - www....
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Codigo Civil Parte Geral Livro III Fatos Jurídicos art 104
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Aula de Direito Civil - Fato Jurídico, Ato Jurídico e Negócio Jurídico
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
AP 470 Posições de ministros substituem o Direito no mensalão Por Rafael Baliardo e Rodrigo Haidar Mais uma vez, a falta de distanciamento transformou julgamento do Supremo Tribunal Federal em disputa pessoal deixando em segundo plano as normas jurídicas, a doutrina e a jurisprudência. Para impor seu projeto de condenar definitivamente os políticos em julgamento, o ministro Joaquim Barbosa acusou Lewandowski de fazer chicana e usar o recurso para “arrependimento”. Lewandowski, que mais uma vez explorou deficiências da acusação, pediu, então que Barbosa se retratasse. O presidente do STF se recusou. Os ministros se entreolhavam envergonhados com a situação. O decano do Supremo, Celso de Mello, tentou intervir duas vezes, em vão. A discussão fez com que Barbosa encerrasse a sessão. Mas não a discussão. Na antessala do Plenário, em que os ministros se reúnem antes de entrar para o julgamento e na hora do intervalo, ouviam-se gritos. Quem estava na sala, disse que não fa...
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Perus, pavões e urubus: a relação entre Direito e moral Por Lenio Luiz Streck Prolegômenos: meu vômito epistemológico Li matéria no jornal O Globo (clique aqui para ler) sobre a farra dos senadores com o ervanário da “viúva” e o material sobre a corrupção envolvendo a compra dos trens em São Paulo. Já escrevi sobre a relação entre direito e moral. Muito. Em Verdade e Consenso essa questão tem capítulo específico. Posso pecar, aqui, pela repetição. Mas a culpa é da pós-modernidade. Ninguém lê de novo o que já foi escrito tempos atrás. E o tempo não espera. Os fatos nos atropelam. E as colunas acabam sendo capas de sentido desses fatos. Se os criticamos, têm um determinado colorido. Se não os criticamos, passam batidos. No fundo, a tarefa da crítica é descobrir um elefante escondido atrás de uma formiga. É tirar o óbvio do anonimato! De todo modo, lamentavelmente, uma coisa é certa: parece que não adianta falar das mazelas sobre o mal uso da verba pública e os malfeitos (sic) d...
Aprenda a Memorizar a Constituição - Provas e Concursos [vídeo 01]
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Saber Direito: Curso Temas de Teoria da Constituição - Aula 1
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
- Gerar link
- X
- Outros aplicativos
Constitucional 10/08/2013 - 19:05 “PEC 53 teve o mérito de preservar vitaliciedade no MP e Poder Judiciário”, avalia promotor Vinícius Gahyva De Brasília – Vinícius Tavares Foto: Olhar Jurídico Promotor acompanhou votação da proposta no Senado O promotor Vinícius Gahyva, presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (ANMP), afirmou em entrevista exclusiva ao Olhar Jurídico que a Proposta de Emenda Constitucional 53/2011, que acaba com a aposentadoria compulsória a magistrados e membros do MP condenados pela Justiça teve méritos porque dialoga com os anseios da sociedade pelo fim da corrupção e preserva algumas cláusulas pétreas, como a vitaliciedade dos ocupantes destes cargos públicos. “A proposta, que teve como relator o senador Blairo Maggi (PR-MT), teve o mérito de preserva algumas clausulas pétreas, dentre as quais a vitaliciedade dos membros do MP e do Pode...